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Os escolápios na Bolívia: 32 anos de história/ Los escolapios en Bolivia: 32 años de historia 

Os escolápios na Bolívia: 32 anos de história/ Los escolapios en Bolivia: 32 años de historia 

Em 1991, o Capítulo Vice-Provincial da Andaluzia aprovou a fundação de uma comunidade em Anzaldo (Bolívia), em colaboração com os leigos e o serviço das comunidades indígenas. 

No dia 26 de janeiro de 1992, o Pe. Francisco Gutiérrez foi enviado a Anzaldo. Começa a residir em Cochabamba, de onde cuida pastoralmente de Anzaldo nos finais de semana. Inicia-se o restauro da casa paroquial, muito deteriorada pelo abandono, como residência da futura comunidade. No dia 1º de setembro, juntaram-se a eles os Pe. Adelio Pagnini, da Província de Toscana, e o Pe. Carlos Moreno. Quando os três aí estiveram, no dia 13 de dezembro de 1992, fixaram residência na casa paroquial de Anzaldo. Eles atendem a paróquia e suas mais de 160 comunidades camponesas-quechuas. Em março de 1993, assumiram a direção do colégio fiscal, tendo como diretor o Pe. Carlos Moreno. Então, a escola contava com 165 alunos, do 1º ao 8º; ao final de 1999, contava com 700 alunos, do 1º ao 4º ano do ensino médio e prossegue aumentando. Para atender a todos os alunos, o internato foi construído em 1993, com capacidade para 170 internos, sendo dirigido por Indalecio, um leigo escolápio da Andaluzia. 

Desde o início, foram enviados leigos ligados às Escolas Pias da Andaluzia  para colaborar na nova missão, primeiro da Andaluzia, e desde 2000, em compromisso com Itaka – Escolápios (com 28 leigos enviados). 

Atualmente, os escolápios estamos presentes em cinco localidades (Anzaldo, Cocapata, Cochabamba, Santa Cruz e Santiváñez), assumindo 13 unidades educativas com cerca de seis mil alunos, duas paróquias rurais e duas urbanas, duas residências estudantis rurais e duas urbanas, três Centros Calasanz, grupos do Movimento Calasanz… em colaboração com a Rede Itaka – Escolápios. 

Temos algumas fotos do início em Anzaldo em https://shre.ink/rqQW 

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El Capítulo Viceprovincial de Andalucía aprueba en 1991 la fundación de una comunidad en Anzaldo (Bolivia), en colaboración con los laicos y en servicio de las comunidades indígenas.  

El 26 de enero de 1992 es enviado a Anzaldo, el P. Francisco Gutiérrez. Comienza residiendo en Cochabamba, desde donde atiende pastoralmente a Anzaldo, los fines de semana. Mientras tanto, inicia la restauración de la casa parroquial, muy deteriorada por abandono, como residencia de la futura comunidad. El primero de setiembre, se les unen los padres Adelio Pagnini, de la Provincia Toscana y el P. Carlos Moreno. Al estar los tres, el 13 de diciembre de 1992 fijan ya la residencia en la casa parroquial de Anzaldo. Atienden la parroquia, y sus más de 160 comunidades campesinas-quechuas. En marzo del 93, se hacen cargo de la dirección del colegio fiscal con el P. Carlos Moreno como director. Entonces el colegio tenía 165 alumnos, de 1º a 8º; al finalizar el 1999 tenía 700 alumnos desde 1º de Primaria a 4º de bachiller y en aumento. Para poder atender a todos los alumnos se construye en 1993 el internado con capacidad para 170 internos/as y dirigido por Indalecio, un laico escolapio de Andalucía.  

Desde el comienzo, laicos vinculados a las Escuelas Pías de Andalucía fueron enviados a colaborar en la nueva misión, primeramente desde Andalucía, y desde el año 2000 en compromiso con Itaka – Escolapios (con 28 laicos enviados).  

Actualmente los escolapios estamos presentes en cinco lugares (Anzaldo, Cocapata, Cochabamba, Santa Cruz y Santiváñez) asumiendo 13 unidades educativas con unos seis mil estudiantes, dos parroquias rurales y dos urbanas, dos residencias estudiantiles rurales y dos urbanas, tres Centros Calasanz, grupos del Movimiento Calasanz… en colaboración con la Red Itaka – Escolapios.  

Tenemos algunas fotos del inicio de Anzaldo en https://shre.ink/rqQW  

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